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Por que as gestantes devem ter cuidado com medicamentos?

12 de abril de 2016

 

A gravidez é uma época em que mulher deve ter cuidados especiais com a sua saúde e a saúde do seu bebê. Entre os cuidados “redobrados” durante a gravidez, está a atenção com os medicamentos que a gestante faz uso – ou precisará fazer durante a gravidez, caso ela sinta enjoos ou tenha dores de cabeça, por exemplo.

Alguns medicamentos apresentam fatores de risco ao feto e são contra-indicados durante a gravidez. O uso de determinados medicamentos pode causar má formação fetal ou aborto involuntário, principalmente no que diz respeito à automedicação. Para evitar complicações durante a gravidez, o ideal é fazer uso de medicamentos somente sob orientação médica e sempre ler a bula, se atentando aos efeitos colaterais que o medicamento pode causar.

Existem estudos que acompanham os benefícios e riscos dos alguns medicamentos para as mulheres. As definições usadas para os fatores de risco encontram-se abaixo.*

Categoria A: sem risco fetal; seguro para utilizar na grávida;

Categoria B: ausência de risco fetal, demonstrada em experimentação animal ou em estudos humanos;

Categoria C: risco fetal desconhecido, por falta de estudos suficientes;

Categoria D: evidência fetal em animais, mas a necessidade pode justificar o risco;

Categoria X: nocivo para o feto; o risco ultrapassa o benefício e, portanto, está contra-indicado na gravidez.

*Fonte: Interações Medicamentosas

Os medicamentos com “categoria A” não apresentam evidências de riscos para as gestantes, em nenhum dos trimestres da gravidez. Os medicamentos com “Categoria B” demonstram ausência de risco e devem ser usados com cautela.

Outros, por sua vez (aqueles com “categoria C”), não devem ser utilizados por mulheres grávidas por não se saber os riscos que eles causam ao feto (em outras palavras, não há estudos adequados em mulheres). Já os medicamentos com Risco D ou Risco X já revelaram má formação fetal ou aborto, sendo, portando, proibidos.

Quando um medicamento apresenta riscos ao feto superiores aos benefícios à saúde da mãe, deve ser proibido. Mesmo os medicamentos “permitidos” devem ser tomados em doses que apenas o médico poderá prescrever. Qualquer dúvida que a gestante tenha, deve ser perguntada ao seu médico.

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