O aborto espontâneo ou aborto involuntário é a perda acidental do feto que ocorre antes das primeiras vinte semanas de gestação. Esse acidente pode ocorrer por diversos motivos como, por exemplo, defeito de cromossomos que impedem o desenvolvimento do embrião, infecções ou problemas hereditários.
Outros casos podem ser acrescentados como: obesidade, diabetes, tireoidopatias, problemas com álcool e drogas, fumo, exposição a toxinas ambientais e defesa imunológica do organismo fraca.
Os principais sintomas do fim involuntário da gravidez são: sangramento vaginal, cólicas abdominais e contrações uterinas.
Na maioria dos casos, ocorre sem a mulher ter conhecimento que está grávida. Quando a mulher já sabe da gravidez – por apresentar os sintomas recorrentes – os riscos de aborto espontâneo são de 15% a 20%.
Não é tão simples ter conhecimento desse incidente, pois as cólicas e o sangramento são semelhantes à menstruação. A diferença está na quantidade do fluxo de sangue. Nesses casos, é necessário realizar ultrassom para verificar o estado do feto, assim que a mulher notar algum possível problema em sua gravidez. Se o embrião estiver sem movimentos ou batimentos cardíacos é diagnosticado o fim da gestação.
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