O planejamento familiar já é uma realidade. É cada vez mais comum os casais optarem por adiar a gravidez com o objetivo de aproveitar mais a vida, firmar-se na profissão, estudar, conquistar estabilidade financeira, entre outros motivos.
Independente da razão, a fertilidade da mulher diminui com o passar do tempo. Especialistas afirmam que aos 35 anos, a fertilidade da mulher é metade da que era aos 25 anos, e que, aos 40, a fertilidade cai para metade do que era aos 35.
Por isso, nos últimos anos a procura por congelamento de óvulos para preservar a fertilidade feminina aumentou 50% entre as mulheres acima de 30 anos.
Até essa faixa etária, a taxa de sucesso no descongelamento chega a 90%. Os óvulos jovens têm menor perda e é necessária uma quantidade menor para o congelamento. Depois desta idade, inicia-se um processo de queda considerável da qualidade dos óvulos.
Neste processo de congelamento de óvulos, é preciso levar em consideração a idade da paciente no momento do congelamento e, depois, na gestação. A literatura médica define que é necessário captar uma média de 12 a 20 óvulos. Quanto mais avançada a idade da paciente, maior a quantidade de óvulos a ser captada.
Mesmo na menopausa, o útero responde ao estímulo da gestação e a mulher pode ter uma gestação normal. Porém, os ovários não, eles são diretamente dependentes do tempo. Por isso, o sucesso de gestações tardias tem forte relação com a idade de congelamento dos óvulos e com o estado geral de saúde da paciente.
Com o objetivo de alcançar maior sucesso no procedimento, são utilizados medicamentos para estimular uma ovulação mais consistente. Estes medicamentos têm efeitos colaterais como queda na libido, alterações de humor, inchaço, mas costumam ser leves e transitórios.
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