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As principais causas que dificultam a gravidez

Agora que você e o seu parceiro(a) tomaram a decisão de ter um filho, tenha em mente a importância de recorrer a um especialista para te orientar no que for necessário durante este processo.

Somente com a ajuda de um profissional é possível decidir de forma segura qual o tratamento mais adequado para o seu perfil.

Quando procurar ajuda médica para engravidar?

A hora certa de buscar tratamento com um profissional especialista em fertilidade depende, entre outros fatores, da idade da mulher. Recomenda-se internacionalmente que mulheres com 35 anos ou mais busquem ajuda médica especializada depois de tentar engravidar por 6 meses sem sucesso, enquanto mulheres com menos de 35 anos após um ano. Mas isso não significa que você não possa ou não deva visitar um médico antes disso se suspeitar que algo não está bem.

Sobre a infertilidade

Estima-se que cerca de 15% dos casais no mundo precisarão de algum tratamento para engravidar. Em geral, 50% dos casos de infertilidade nos casais atingem as mulheres, de 20 a 30% os homens e os cerca de 20 a 30% restantes são resultantes de fatores combinados que atingem homens e mulheres.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a infertilidade afeta de 50 a 80 milhões de pessoas em todo o mundo e, no Brasil, cerca de 8 milhões de indivíduos podem ser inférteis (ASRM e ESHERE - OMS)

É válido lembrar que somente um especialista em fertilidade, após uma série de exames, pode diagnosticar qual é o real problema enfrentado pelo casal e assim sugerir o melhor tratamento.

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Causas mais comuns que dificultam a gravidez

Ovários policísticos

A síndrome dos ovários policísticos é uma das causas mais comuns de infertilidade feminina. A presença de cistos nos ovários devido à alta concentração de testosterona no sangue torna a menstruação irregular, o que afeta a liberação do óvulo maduro dificultando o processo de engravidar.

Neste caso, o tratamento para engravidar consiste na indução da ovulação através da injeção de hormônios ou a ingestão de remédios para estimular a ovulação, como o Clomifeno, que é conhecido comercialmente como Clomid e, se necessário, fertilização in vitro, em que os embriões, que são fertilizados em laboratório e implantados no útero da mulher.

Endometriose

A endometriose é caracterizada pelo crescimento do endométrio (revestimento interno do útero) em outros locais como as trompas, os ovários ou o intestino. Mulheres que sofrem com endometriose, além da dificuldade para engravidar, normalmente também apresentam cólica menstrual muito intensa, menstruação abundante e cansaço excessivo.

Neste caso, o tratamento para engravidar pode ser feito com uma cirurgia (laparoscopia) para remover o tecido do endométrio. Porém, em casos mais graves, indica-se para o casal a fertilização in vitro.

Endométrio fino

A espessura ideal do endométrio para permitir a implantação do embrião no útero deve ser de no mínimo 8 mm, mas quanto maior, melhor. A única forma de saber o tamanho do seu endométrio é através da ultrassonografia.

Mas, como o tamanho desse tecido muda ao longo do ciclo menstrual é importante realizar esse exame durante o período fértil, que é quando o endométrio encontra-se na sua maior espessura.

Se após o exame for verificado que o endométrio possui menos de 7 mm de espessura, o médico poderá sugerir o uso de medicamentos que sejam capazes de 'engrossar' essa camada como os vasodilatadores, anti-agregantes plaquetários e hormonais.

Problemas na ovulação

As causas que acarretam problemas na ovulação são diversas: Síndrome dos ovários policísticos, hiper ou hipotireoidismo, desequilíbrio hormonal, estar acima ou abaixo do peso, estresse, dietas inadequadas e idade próxima a menopausa são os fatores mais comuns.

Somente um especialista em fertilidade, após uma série de exames, pode diagnosticar qual é o real problema enfrentado pelo casal e assim sugerir o melhor tratamento.

Neste caso, o tratamento para engravidar pode ser feito com a indução da ovulação através da injeção de hormônios ou da ingestão de remédios que estimulam a ovulação, como o Clomid. Outra opção para o casal é a fertilização in vitro.

Alterações na tireoide

Alterações na tireoide, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo, fazem com que ocorra um desequilíbrio hormonal no organismo, interferindo no ciclo menstrual da mulher e podendo dificultar a gravidez.

Neste caso, o tratamento é feito com medicamentos para regular a função da tireoide e favorecer a gravidez.

Menopausa precoce

A menopausa precoce acontece quando mulheres com menos de 40 anos não conseguem mais produzir óvulos, podendo ser causada por alterações genéticas ou tratamentos de quimioterapia, por exemplo

Neste caso, o tratamento para engravidar consiste na fertilização in vitro, mas com a implantação dos óvulos de uma doadora. Os espermatozoides do parceiro da mulher são recolhidos e é feita a fertilização com os óvulos doados, para depois o embrião ser implantado no útero da mulher.

Obstrução das trompas

Quando as trompas ficam obstruídas ou inflamadas (salpingite), os espermatozoides ficam impedidos de chegar ao óvulo, impossibilitando a fecundação. Isso pode acontecer com uma ou com as duas trompas, e geralmente provoca sintomas como dor abdominal, dor na relação sexual e sangramentos.

Neste caso, o tratamento pode ser feito através de cirurgia por laparoscopia para desobstruir a trompa afetada ou através do uso de medicamentos para estimular a ovulação. Outra opção é a fertilização in vitro.

Alterações no útero

Quando a mulher tem dificuldade para engravidar ou tem vários abortos espontâneos é possível que seja indicativo de alterações uterinas como pólipos uterinos, útero septado ou útero bicorno.

O útero septado e útero bicorno são resultantes de uma malformação uterina congênita, que na maioria dos casos, não apresenta sinais ou sintomas, mas que são facilmente identificados por meio de exames de imagem como ultrassonografia, curetagem endocervical e a histerossalpingografia.

O pólipo uterino é um crescimento excessivo de células na parede interna do útero, (endométrio), formando bolinhas semelhantes a cistos que se desenvolvem para o interior do útero. O pólipo uterino não é câncer, mas em alguns casos pode transformar-se numa lesão maligna e por isso, precisa de um acompanhamento médico a cada 6 meses.

Em ambos casos, o tratamento para engravidar é feito através de cirurgia para corrigir a estrutura do útero, permitindo que a mulher engravide naturalmente após cerca de 8 semanas da realização da cirurgia.

Problemas nos espermatozoides

A infertilidade masculina é a incapacidade do homem em produzir espermatozóides em quantidade suficiente ou quando estes têm um formato anormal e pouca mobilidade, o que dificulta a fecundação do óvulo e, por consequência, a gravidez.

Muitas vezes, a diminuição da produção e a qualidade dos espermatozoides é causada por hábitos de vida não saudáveis como fumar, ingerir bebidas alcoólicas, estar acima do peso e/ou fazer uso de drogas ilícitas.

Neste caso, o tratamento para engravidar consiste na prática contínua de hábitos de vida mais saudáveis aliado ao uso de medicamentos para aumentar a produção de espermatozoides.

Inseminação artificial e fertilização in vitro com injeção intracitoplasmática de espermatozóides também são opções para o casal.

A inseminação artificial consiste na coleta do sêmen e preparação dos espermatozoides em laboratório para depois serem injetados no útero da mulher durante a ovulação. No caso do indivíduo não produzir espermatozoides, o esperma terá que ser de um doador.

A fertilização in vitro com injeção intracitoplasmática de espermatozoides também pode ser uma opção nos casos de baixa produção de espermatozoides porque ela consiste na injeção de apenas um espermatozóide diretamente no óvulo em laboratório.

Alergia ao sêmen

Apesar da alergia ao sêmen não ser considerada uma causa de infertilidade, ela provoca dificuldade em engravidar, pois o organismo produz glóbulos brancos que impedem a chegada do espermatozoide ao óvulo.

Neste caso, o tratamento para engravidar consiste em tomar injeções de uma vacina feita com os espermatozoides do parceiro, de forma que a mulher deixe de ser alérgica ao sêmen. Outra opção para o casal é recorrer à inseminação artificial ou à fertilização in vitro.

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